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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Esquerdismo doentio: Província argentina elimina nota zero para 'proteger autoestima' de alunos

Na Psicoesquerdopatia a autoestima é "preservada" evitando que a criatura saiba a infeliz situação em que se encontra. 

O esquerdismo é doença mental SEVERA, é a busca pelo PODER ao invés de recebê-lo como recompensa pelos esforços, é a NEGAÇÃO DA REALIDADE.

As escolas primárias da rede pública e privada da província de Buenos Aires - a mais populosa da Argentina, mas que não inclui a capital de mesmo nome -, vão eliminar as notas baixas a partir de 2015, segundo confirmou à BBC Brasil, nesta quinta, a Secretaria de Educação do governo provincial.

"A avaliação passa a ser com notas de quatro a dez. E para passar de ano o aluno deverá tirar sete", explica o comunicado da Secretaria de Educação.

O objetivo da medida é evitar "afetar a autoestima" do aluno, conforme explicou a Secretária de Educação, Nora de Lucía, à imprensa local.

"Um aluno que muitas vezes é brilhante em uma matéria acaba ficando desestimulado quando recebe um zero ou outra nota baixa em outra matéria. Acho que devemos cuidar da autoestima da criança", disse a secretária em entrevista à rádio Mitre, de Buenos Aires.

O governador Daniel Scioli disse que a reforma contribuirá para "reduzir a deserção escolar e gerar incentivo" ao aluno.

A decisão de eliminar as notas vermelhas, foi anunciada na semana passada e gerou polêmica no país.

O ex-ministro da Educação Juan Llach, criticou a medida por entender que não contribui para melhorar o rendimento do aluno ou para melhorar o ensino na Argentina.

"Acho que a medida pode ter efeito contrário. O aluno não leva o zero e vai achar que está sendo visto como coitado e não como alguém que quer e pode enfrentar um desafio e crescer", disse à imprensa local. Para ele,"o zero ou qualquer nota baixa não estigmatiza ninguém".

A diretora de educação da Universidade Di Tella, Claudia Romero, disse que a nova medida, em sua visão, "não contribui para a educação da criança".

Por sua vez, o ministro da Educação, Alberto Sileoni, disse que a reforma ajudará a manter o aluno na sala de aula.

"Um boletim como os de antes não manterá o aluno na escola. E devemos mantê-lo na escola ou então ele vai (passear) na esquina", afirmou o ministro.

Segundo os jornais argentinos, apenas uma outra província, a de Catamarca, analisa mudanças similares às de Buenos Aires.

Via Libertar.in

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