No seguimento das eleições Suecas de Domingo passado, as expectativas do grupo Feminist Initiative, o partido político explicitamente feminista mais forte do mundo, eram elevadas, mas quando os resultados desalentadores ficaram a ser conhecidos, muitas faces ficaram marcadas com lágrimas e os apoiantes tiveram que arranjar um lugar para sentar (provavelmente para evitarem uma lesão se por acaso viessem a desmaiar).
As eleições Suecas de Domingo passado ofereceram extremos emocionais suficientes capazes até de causar o detective distante e sem resposta do The Bridge, Saga Norén, a buscar uma cama para se deitar. Houve lágrimas quando as celebrações do partido Feminist Initiative(FI) causadas pela sondagem feita à saída dos locais de votação - que indicavam que o partido iria atravessar a marca dos 4%, necessário para dar ao partido, e pela primeira vez, um lugar no parlamento - se revelaram demasiado optimistas. A contagem final viu a fatia do partido FI fixar-se nos 3,1%, apesar do apoio de Pharrell Williams e de Benny Andersson (Abba), e isso não foi suficiente para assegurar um dos 349 lugares possíveis.
Do outro lado do espectro político, os Democraras Suecos - partido nacionalista que defende a causa dos Suecos indígenas - obtiveram ganhos consideráveis, aumentando a sua fatia dos eleitores para além dos 100% para 13% do total, tornando-se consequentemente no terceiro maior partido, muito graças ao apoio da juventude Sueca.
A Suécia socialmente liberal juntou-se a outros países Europeus ao passar a ter um partido de extrema-direita [sic] considerável, um que se opõe às generosas políticas de refugiados. “Hoje, a Suécia está chocada,” disse Haakan Bengtsson, director do grupo de reflexão Sueco Arena, depois do importante avanço dos Democratas Suecos (SD), que fizeram campanha em favor da redução radical da imigração.
Num país que se orgulha da sua longa tradição [?] de receber os refugiados, nas eleições gerais de Domingo passado o partido perturbou o consenso e duplicou o seu apoio para quase 13%, passando a ser o terceiro maior partido do país após um só mandato no parlamento.
Isto confirma a minha tese de que, num futuro próximo, as políticas étnicas irão superar as políticas sexuais; isto dá-nos uma ideia clara do destino do feminismo Americano na nossa emergente sociedade pluralista. Inevitavelmente, o feminismo irá murchar na vinha à medida que os mais fortes laços nacionais e laços de clã começam a dominar a política.
Não há forma do feminismo alguma vez vir a formar uma bem sucedida coligação multicultural visto que o feminismo sempre foi um movimento da mulheres brancas a usar a sua influência como forma de extrair concessões dos seus próprios homens [homens brancos].
Não acreditam? Reparem na foto que se segue tirada durante uma festa do partido Feminist Initiative.
Viram algum Somali? Sírios? Paquistaneses? Não se vê um único chador…
Como termo de comparação, eis aqui uma foto do Partido Social Democrata Sueco (partido esquerdista multicultural) durante uma demonstração.
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O feminismo tem os dias contados, mas a julgar pelo que se vê entre as mulheres brancas ocidentais da classe média-alta (ou seja, 99,99% da elite feminista), nós ainda estamos nos anos 60, e o feminismo é a coisa mais fabulosa alguma vez inventada (logo a seguir à roda).
Como diz Price, o feminismo não irá sobreviver na própria cama e na própria cultura que ajudou a criar porque o feminismo, sendo uma ideologia criada para o benefício da mulher esquerdista, branca, e da classe média-alta, nunca iria sobreviver numa sociedade multicultural.
Invariavelmente, o feminismo será colocado de lado, e o antigos papéis sexuais serão restaurados à medida que os nativos Europeus começam a combater duma forma frontal a elite globalista e os "enriquecedores culturais".
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