Decisão foi tomada em meio à escalada da tensão em Jerusalém.
Para Netanyahu,
país está tomando ações vigorosas contra os lançadores.
O governo de Israel aprovou neste domingo (2) um endurecimento de penas para
pessoas que lançarem pedras, que agora podem ser punidas com até 20 anos de
prisão.
A decisão foi tomada no meio de uma escalada da tensão em Jerusalém,
impulsionada pelas visitas de radicais judeus à Esplanada das Mesquitas.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, analisou neste domingo na reunião semanal do Conselho de Ministros os recentes distúrbios em Jerusalém, e destacou que o país está tomando ações vigorosas contra terroristas e lançadores de pedras, bombas incendiárias, rojões ou fogos de artifício.
"Tudo isso tem como objetivo restabelecer a calma e a segurança em toda Jerusalém. Ordenei um reforço em massa e que sejam empregados meios adicionais a fim de garantir a lei e a ordem na capital de Israel", disse o primeiro-ministro.
"Radicais islâmicos estão divulgando a falsa informação de que estamos tentando danificar a Mesquita de Al Aqsa e empregar a violência para impedir os judeus de irem ao Monte do Templo (ou Esplanada das Mesquitas). Não permitiremos que isso ocorra. Estamos comprometidos em manter o status quo", acrescentou.
O primeiro-ministro pediu que os deputados israelenses também trabalhem para reduzir a tensão nos arredores da Esplanada das Mesquitas.
Em foto do dia 30 de outubro, palestino mascarado
lança pedra contra forças de segurança israelenses em Jerusalém (Foto: Ahmad
Gharabçi/AFP)
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, analisou neste domingo na reunião semanal do Conselho de Ministros os recentes distúrbios em Jerusalém, e destacou que o país está tomando ações vigorosas contra terroristas e lançadores de pedras, bombas incendiárias, rojões ou fogos de artifício.
"Tudo isso tem como objetivo restabelecer a calma e a segurança em toda Jerusalém. Ordenei um reforço em massa e que sejam empregados meios adicionais a fim de garantir a lei e a ordem na capital de Israel", disse o primeiro-ministro.
"Radicais islâmicos estão divulgando a falsa informação de que estamos tentando danificar a Mesquita de Al Aqsa e empregar a violência para impedir os judeus de irem ao Monte do Templo (ou Esplanada das Mesquitas). Não permitiremos que isso ocorra. Estamos comprometidos em manter o status quo", acrescentou.
O primeiro-ministro pediu que os deputados israelenses também trabalhem para reduzir a tensão nos arredores da Esplanada das Mesquitas.
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