Quem não se lembra do Lula atacando o racismo e no minuto seguinte colocando toda a culpa da crise na “elite branca”? Ou então, quem sabe, você possa lembrar de Jean Wyllys falando sobre homofobia enquanto tira fotografias vestido de Che Guevara?
Exemplos é o que não faltam e como todo bom dia da mentira, é o nosso dever expor alguns mentirosos. Veja abaixo as 5 maiores hipocrisias diárias que todo esquerdista adora cometer:
Penteados extravagantes, calças apertadas, camisas coloridas e “maneirismos efeminados”eram vistos como uma afronta ao estado cubano, ainda que as práticas privadas não fossem vistas como um tormento à revolução – a condenação residia na exibição pública da homossexualidade, no cubano que ousava se comportar nas ruas como um indivíduo livre, no gay que desafiava a formação do “novo homem” que o regime promovia.
Em 1971, a resolução do Primer Congreso Nacional de Educación y Cultura era taxativa:
“Os desvios homossexuais representam uma patologia anti-social, não admitindo de forma alguma suas manifestações, nem sua propagação, estabelecendo como medidas preventivas o afastamento de reconhecidos homossexuais artistas e intelectuais do convívio com a juventude, impedindo gays, lésbicas e travestis de representarem artisticamente Cuba em festivais no exterior.”
Com a decisão, um homossexual não poderia sequer exercer a profissão de professor. Inúmeros artistas e escritores foram perseguidos pelo regime por serem gays, como Virgílio Piñera, Reinaldo Arenas, Lezama Lima, Anton Arrulaf, Ana Maria Simo. Em 1967, em conversas com o escritor espanhol Juan Goytisolo, Piñera dizia calcular que houvessem mais de 60 mil gays presos pela ditadura.
2 – Dizer que luta contra o racismo utilizando discursos racistas
A esquerda costuma tratar como capitão-do-mato todo negro que se opõe a ela. Já aconteceu com o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa – o carrasco dos mensaleiros.
Para o esquerdista de plantão, os negros são seus aliados naturais e ele busca neles o apoio moral para suas teses. A cor da pele do interlocutor, contudo, é usada contra ele quando este se revela um opositor dos dogmas da esquerda.
É interessante notar que o esquerdista vive dizendo que a cor da pele não importa, mas a verdade é que a cor da pele dos outros nunca lhe passa desapercebida. O esquerdista padrão é dotado de um radar que tenta identificar em poucos segundos a cor da pele, a classe social e a opção sexual do interlocutor.
1 – Dizer que luta contra a homofobia apoiando ditadores que assassinaram homossexuais
Essa é clássica. Quantas vezes você já viu um esquerdista exaltando um antigo ditador ou político ao mesmo tempo em que defende homossexuais com unhas e dentes? Como eles dizem: VAMOS ESTUDAR HISTÓRIA!
Gays se tornariam inimigos e seriam golpeados em campos de concentração na China, União Soviética, Albânia, Sibéria, Cazaquistão, Bulgária e Hungria. Na Romênia, a orientação oficial de Ceausescu para a Securitate era a de, em caso de homossexuais flagrados fazendo sexo, o devido espancamento ou execução no local como exemplo público.
Essa é clássica. Quantas vezes você já viu um esquerdista exaltando um antigo ditador ou político ao mesmo tempo em que defende homossexuais com unhas e dentes? Como eles dizem: VAMOS ESTUDAR HISTÓRIA!
Gays se tornariam inimigos e seriam golpeados em campos de concentração na China, União Soviética, Albânia, Sibéria, Cazaquistão, Bulgária e Hungria. Na Romênia, a orientação oficial de Ceausescu para a Securitate era a de, em caso de homossexuais flagrados fazendo sexo, o devido espancamento ou execução no local como exemplo público.
Quase todos os estados comunistas baniram associações políticas e comunitárias de gays e lésbicas, impedindo a publicação de material LGBT. Gays e lésbicas foram constantemente denunciados, perseguidos, demitidos, presos, humilhados, censurados, deportados, castrados e executados em quase todos os países em que a esquerda promoveu seus regimes totalitários ao longo do último século.
Por onde o socialismo passava, o discurso de que a homossexualidade era uma prática burguesa se repetia. Lenin foi taxativo para a jornalista alemã Clara Zetkin:
“Parece-me que esta superabundância de teorias sobre sexo brota do desejo de justificar a própria vida sexual anormal ou excessiva do indivíduo ante a moralidade burguesa e reivindicar tolerância para consigo.
Por onde o socialismo passava, o discurso de que a homossexualidade era uma prática burguesa se repetia. Lenin foi taxativo para a jornalista alemã Clara Zetkin:
“Parece-me que esta superabundância de teorias sobre sexo brota do desejo de justificar a própria vida sexual anormal ou excessiva do indivíduo ante a moralidade burguesa e reivindicar tolerância para consigo.
Não importa quão rebeldes e revolucionárias aparentam ser; essas teorias, em última análise, são completamente burguesas. Não há lugar para elas no partido, na consciência de classe e na luta proletária.”
Em Cuba não foi diferente. Em 1965, seis anos após tomar o poder na ilha, Fidel declarou ao jornalista norte-americano Lee Lockwood:
“Nunca acreditei que um homossexual pudesse encarnar as condições e requisitos de conduta que nos permite considerá-lo um verdadeiro revolucionário, um verdadeiro comunista. Um desvio de sua natureza se choca com o conceito que temos do que um comunista militante deve ser.”
No mesmo ano, ao lado de Che Guevara, ele criaria as “Unidades Militares de Ayuda a la Producción” – que no outro lado do mundo atendia pelo carinhoso nome de Gulag – acampamentos de trabalho agrícola com cercas de 4 metros de arame farpado, onde homossexuais e outros indivíduos contra-revolucionários realizariam trabalho forçado nos canaviais, dedicando suadas 16 horas de labuta para sustentar a bigodagem revolucionária, em condições tão degradantes quanto as encontradas nas concentrações nazistas – onde os gays também sofriam nas mãos do coletivismo, marcados por um triângulo rosa.
Em Cuba não foi diferente. Em 1965, seis anos após tomar o poder na ilha, Fidel declarou ao jornalista norte-americano Lee Lockwood:
“Nunca acreditei que um homossexual pudesse encarnar as condições e requisitos de conduta que nos permite considerá-lo um verdadeiro revolucionário, um verdadeiro comunista. Um desvio de sua natureza se choca com o conceito que temos do que um comunista militante deve ser.”
No mesmo ano, ao lado de Che Guevara, ele criaria as “Unidades Militares de Ayuda a la Producción” – que no outro lado do mundo atendia pelo carinhoso nome de Gulag – acampamentos de trabalho agrícola com cercas de 4 metros de arame farpado, onde homossexuais e outros indivíduos contra-revolucionários realizariam trabalho forçado nos canaviais, dedicando suadas 16 horas de labuta para sustentar a bigodagem revolucionária, em condições tão degradantes quanto as encontradas nas concentrações nazistas – onde os gays também sofriam nas mãos do coletivismo, marcados por um triângulo rosa.
A imagem de Jean Wyllys vestido de Che Guevara fala por si só
Em 1971, a resolução do Primer Congreso Nacional de Educación y Cultura era taxativa:
“Os desvios homossexuais representam uma patologia anti-social, não admitindo de forma alguma suas manifestações, nem sua propagação, estabelecendo como medidas preventivas o afastamento de reconhecidos homossexuais artistas e intelectuais do convívio com a juventude, impedindo gays, lésbicas e travestis de representarem artisticamente Cuba em festivais no exterior.”
Com a decisão, um homossexual não poderia sequer exercer a profissão de professor. Inúmeros artistas e escritores foram perseguidos pelo regime por serem gays, como Virgílio Piñera, Reinaldo Arenas, Lezama Lima, Anton Arrulaf, Ana Maria Simo. Em 1967, em conversas com o escritor espanhol Juan Goytisolo, Piñera dizia calcular que houvessem mais de 60 mil gays presos pela ditadura.
O trabalho de Piñera seria completamente censurado em Cuba. O próprio Che Guevara, ao encontrar sua obra Teatro Completo na Biblioteca da Embaixada Cubana em Argel, jogaria o livro na parede, conclamando: “como vocês têm na nossa embaixada o livro de um ‘pajaro maricon’? (o equivalente cubano para viado)”.
“Eu tenho medo, muito medo, muitíssimo medo. Na verdade, eu acho que estou morrendo de medo. Sim, estou quase morto. Mas também estou certo de que se não fosse o medo eu não estaria quase morto, mas completamente morto. Quer dizer, eu teria me matado, porque o medo é a única coisa que nos mantém vivos…” – Reinaldo Arenas, escritor cubano
Quando, em 1980, Fidel resolveu abrir as contendas do porto de Mariel, deixando mais de 125 mil pessoas abandonarem a ilha, boa parte da considerada escória cubana – os criminosos e os presos comuns, os deficientes mentais e os homossexuais – seguiram o mesmo caminho.
“Eu tenho medo, muito medo, muitíssimo medo. Na verdade, eu acho que estou morrendo de medo. Sim, estou quase morto. Mas também estou certo de que se não fosse o medo eu não estaria quase morto, mas completamente morto. Quer dizer, eu teria me matado, porque o medo é a única coisa que nos mantém vivos…” – Reinaldo Arenas, escritor cubano
Quando, em 1980, Fidel resolveu abrir as contendas do porto de Mariel, deixando mais de 125 mil pessoas abandonarem a ilha, boa parte da considerada escória cubana – os criminosos e os presos comuns, os deficientes mentais e os homossexuais – seguiram o mesmo caminho.
A América – terra da livre associação, onde se permitiria a criação de um comércio e de uma cultura gay, onde gays e lésbicas se tornariam estrelas do cinema e da tv, e venderiam milhões de cópias de discos, onde gays e lésbicas escreveriam livros e manifestos que ditariam a pauta para a libertação de outros incontáveis gays e lésbicas ao redor do mundo – seria o novo reino da plebe gay cubana.
Evidentemente a perseguição aos gays não é uma invenção do socialismo e tampouco foi completamente sanada pelo advento do capitalismo, ainda que a violência contra homossexuais tenha diminuído drasticamente em todo mundo desde então.
Evidentemente a perseguição aos gays não é uma invenção do socialismo e tampouco foi completamente sanada pelo advento do capitalismo, ainda que a violência contra homossexuais tenha diminuído drasticamente em todo mundo desde então.
Gays e lésbicas viviam à margem da sociedade cubana pré-revolucionária e a própria homossexualidade, até metade do último século, era crime em diversos países ocidentais – embora o ímpeto inquisidor fosse incomparável em relação aos países socialistas.
Mas foram nas democracias liberais – onde a liberdade individual é um bem sagrado – que a libertação de gays e lésbicas, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros se tornou uma realidade, não sem duros golpes.
Em contrapartida, acompanhando o fenômeno proporcionado pela religião, e sendo o outro lado da moeda, países com históricos comunistas, quando permitem a prática homossexual, tendem a ser culturalmente mais homofóbicos.
Na atual Rússia – onde a Parada Gay está proibida de ser realizada pelos próximos 98 anos – segundo uma pesquisa do instituto Vtsiom, 88% da população apoia a proibição da propaganda homossexual e 54% acredita que a homossexualidade deve ser punida.
Em contrapartida, acompanhando o fenômeno proporcionado pela religião, e sendo o outro lado da moeda, países com históricos comunistas, quando permitem a prática homossexual, tendem a ser culturalmente mais homofóbicos.
Na atual Rússia – onde a Parada Gay está proibida de ser realizada pelos próximos 98 anos – segundo uma pesquisa do instituto Vtsiom, 88% da população apoia a proibição da propaganda homossexual e 54% acredita que a homossexualidade deve ser punida.
Na China, o Partido Comunista qualificou todos os homossexuais como contra-revolucionários e doentes mentais, fato que perdurou até o início desse século, e boicota a temática gay na mídia. Na Coreia do Norte ainda há campos de concentração para homossexuais.
2 – Dizer que luta contra o racismo utilizando discursos racistas
A esquerda costuma tratar como capitão-do-mato todo negro que se opõe a ela. Já aconteceu com o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa – o carrasco dos mensaleiros.
Para o esquerdista de plantão, os negros são seus aliados naturais e ele busca neles o apoio moral para suas teses. A cor da pele do interlocutor, contudo, é usada contra ele quando este se revela um opositor dos dogmas da esquerda.
É interessante notar que o esquerdista vive dizendo que a cor da pele não importa, mas a verdade é que a cor da pele dos outros nunca lhe passa desapercebida. O esquerdista padrão é dotado de um radar que tenta identificar em poucos segundos a cor da pele, a classe social e a opção sexual do interlocutor.
A lógica binária das mentes esquerdista impede que seus portadores saibam lidar com a diversidade. Negros conservadores como Thomas Sowell e homossexuais de direita como Clodovil são anomalias no mundo preto-e-branco dos progressistas.
A esquerda não permite que negros divirjam dela. E entende que a cor da pele de todo indivíduo é sua jaula ideológica. É negro? Tem que ser de esquerda! Por isso o jovem negro Fernando Holiday foi brutalmente ofendido. A esquerda reduz o indivíduo a sua cor de pele e faz dela a sua jaula ideológica. Holiday é negro? Não pode ser de direita!
O esquerdista pensa que os negros são vulneráveis e que devemos tratá-los com a gentileza discriminatória que dispensamos às crianças. E não importa o que os negros pensem a respeito: nenhuma criança sabe o que é melhor para si mesma.
É por isso que podemos testemunhar situações bizarras como o “diálogo” impetuoso entre Daniela Mercury e um negro para quem a redução da idade penal não significa o encarceramento em massa de negros.
Na tentativa de afirmar sua superioridade moral, a cantora partiu para a hipérbole política e afirmou que reduzir a idade penal é coisa de quem quer “exterminar negros e pobres”.
Ao reduzir toda a problemática da idade penal a uma forçada associação com negros e pobres, Mercury deixa subentendido o que ela realmente pensa dos negros e pobres. Paulo Cruz, um negro, contestou a frase absurda de Daniela Mercury, recebeu um evasivo “me respeite” e ficou falando sozinho.
A esquerda não permite que negros divirjam dela. E entende que a cor da pele de todo indivíduo é sua jaula ideológica. É negro? Tem que ser de esquerda! Por isso o jovem negro Fernando Holiday foi brutalmente ofendido. A esquerda reduz o indivíduo a sua cor de pele e faz dela a sua jaula ideológica. Holiday é negro? Não pode ser de direita!
O esquerdista pensa que os negros são vulneráveis e que devemos tratá-los com a gentileza discriminatória que dispensamos às crianças. E não importa o que os negros pensem a respeito: nenhuma criança sabe o que é melhor para si mesma.
É por isso que podemos testemunhar situações bizarras como o “diálogo” impetuoso entre Daniela Mercury e um negro para quem a redução da idade penal não significa o encarceramento em massa de negros.
Na tentativa de afirmar sua superioridade moral, a cantora partiu para a hipérbole política e afirmou que reduzir a idade penal é coisa de quem quer “exterminar negros e pobres”.
Ao reduzir toda a problemática da idade penal a uma forçada associação com negros e pobres, Mercury deixa subentendido o que ela realmente pensa dos negros e pobres. Paulo Cruz, um negro, contestou a frase absurda de Daniela Mercury, recebeu um evasivo “me respeite” e ficou falando sozinho.
Pouco depois, um perfil de fãs da cantora conclamou os “mercuryanos” a denunciar o perfil de Paulo! Qual seria o conteúdo da denúncia? “Ele é negro, mas não é de esquerda”?
Como podemos ver, separar a população entre negros pobres e “elite branca” tá longe de ser um exemplo isolado de discurso racista.
3 – Dizer que luta por liberdade de expressão tentando censurar toda forma de pensamento contrário
Essa não é novidade para ninguém. Censurar a opinião contrária sempre fez parte da rotina esquerdista e, aqueles que não possuem o poder de censurar, simplesmente torcem para que alguma agência ou órgão governamental cale a boca de seus opositores. É por esse caminho que Rui Falcão está indo.
3 – Dizer que luta por liberdade de expressão tentando censurar toda forma de pensamento contrário
Essa não é novidade para ninguém. Censurar a opinião contrária sempre fez parte da rotina esquerdista e, aqueles que não possuem o poder de censurar, simplesmente torcem para que alguma agência ou órgão governamental cale a boca de seus opositores. É por esse caminho que Rui Falcão está indo.
O presidente do PT lançou uma nota por meio da Agência PT criticando as emissoras que divulgaram os grampos de Lula. Noticiados em todas as mídias, os grampos foram obtidos legalmente pela justiça.
Além de criticar a maior cobertura que as manifestações pró-impeachment de 13 de março tiveram – “talvez” por terem sido 30 vezes maiores – Rui Falcão pediu punição de forma velada censura das emissoras de TV que divulgaram os áudios das conversas de Lula, acusando-as de participar de um “golpe jurídico-político-midiático”.
Além de criticar a maior cobertura que as manifestações pró-impeachment de 13 de março tiveram – “talvez” por terem sido 30 vezes maiores – Rui Falcão pediu punição de forma velada censura das emissoras de TV que divulgaram os áudios das conversas de Lula, acusando-as de participar de um “golpe jurídico-político-midiático”.
De acordo com Falcão, “não é possível que emissoras de rádio e TV, concessões de serviço público, continuem, à margem da lei, propagando e organizando o golpe.”
Phonte: Instituto Libertare
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