Uma pesquisa realizada pela Faith Driven Consumer (FDC), organização que monitora o comportamento do público religioso, revelou que a maioria das pessoas cuja fé influencia suas decisões estão menos propensas a ver o remake de “A Bela e a Fera” da Disney devido à inclusão de um personagem gay no filme.
A presença de uma cena homoafetiva entre o vilão Gaston e seu assistente LeFou foi uma decisão do diretor Bill Condon. Ela não faz parte do conto em que o filme se baseia nem na versão animada lançada em 1993.
Em entrevista recente, Condon disse que “era algo bom ter um momento exclusivamente gay em um filme da Disney”.
Segundo a pesquisa da FDC, divulgada pelo Christian Headlines, focada no público norte-americano, 95% dos cristãos que costumam ir ao cinema não se sentem à vontade para ver a nova produção da Disney por acreditarem que ela faz uma apologia ao estilo de vida gay.
O levantamento também revelou que 94% dos consumidores cristãos estão menos propensos a gastar seu dinheiro em alguma produção da Disney em geral, devido à inclusão deste personagem gay.
Os EUA não é o único lugar onde há boicotes, inclusive de cinemas. Por se tratar de um filme com censura livre, voltado para o público infantil, a Malásia o proibiu e por isso a Disney editou a versão para que o filme seja exibido por lá sem a cena polêmica.
Na Rússia, deputados pediram que o longa seja censurado pelo governo, uma vez que viola a lei que proíbe expor crianças a cenas com homossexualidade.
O filme estreia hoje (16) no Brasil, em sua versão original, sem cortes e com censura livre. Algumas lideranças políticas – como o deputado Victório Galli – e religiosas – como o pastor Silas Malafaia – estão pedindo o boicote não só à produção, mas também a Disney.
Phonte: Gospel Prime
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