Observe o que está escrito em uma entrevista feita pela feminista Nathali Macedo com a jovem, Patrícia Lelis, que lançou uma acusação de tentativa de estupro contra Marco Feliciano no ano passado.
Até agora ela não apresentou nenhuma prova. A coisa está ruim para Lelis, mas Nathali escreve o seguinte no início da entrevista:
Quando estive pessoalmente com Patrícia Lélis, vítima de tentativa de estupro por parte do pastor e deputado Marco Feliciano, havia ainda certo desespero em suas feições.
Pudera: foi vítima várias vezes.
Primeiro, quando foi agredida e violada pelo dito homem de Deus. Depois, quando foi ameaçada e perseguida por seus condescendentes. E ainda quando foi massacrada pela mídia direitista. Agora, diz Patrícia, o incômodo é outro: “Eu sou conhecida como ‘a menina do Feliciano’. Eu não sou a menina do Feliciano, eu tenho um nome.”
Isso é a introdução. A entrevista pode ser lida aqui. É só besteira. Foquemos no principal, portanto.
As duas partes em negrito mostram que Nathali Macedo endossou a acusação. Logo, foi responsável por ter cometido os crimes de calúnia e difamação. Marco Feliciano pode processá-la facilmente. É causa ganha.
Nathali poderia ter escrito que Lélis “acusou Marco Feliciano de estupro”, mas não que ela foi “vítima de tentativa de estupro”, pois com esta última acusação o ônus da prova vai para a acusadora.
De novo, uma dica para Feliciano: processe.
Quando estive pessoalmente com Patrícia Lélis, vítima de tentativa de estupro por parte do pastor e deputado Marco Feliciano, havia ainda certo desespero em suas feições.
Pudera: foi vítima várias vezes.
Primeiro, quando foi agredida e violada pelo dito homem de Deus. Depois, quando foi ameaçada e perseguida por seus condescendentes. E ainda quando foi massacrada pela mídia direitista. Agora, diz Patrícia, o incômodo é outro: “Eu sou conhecida como ‘a menina do Feliciano’. Eu não sou a menina do Feliciano, eu tenho um nome.”
Isso é a introdução. A entrevista pode ser lida aqui. É só besteira. Foquemos no principal, portanto.
As duas partes em negrito mostram que Nathali Macedo endossou a acusação. Logo, foi responsável por ter cometido os crimes de calúnia e difamação. Marco Feliciano pode processá-la facilmente. É causa ganha.
Nathali poderia ter escrito que Lélis “acusou Marco Feliciano de estupro”, mas não que ela foi “vítima de tentativa de estupro”, pois com esta última acusação o ônus da prova vai para a acusadora.
De novo, uma dica para Feliciano: processe.
Phonte: Ceticismo Político
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