Por Francisco Amado, ex-espírita
Página 17
(Da biografia de allan kardec, de Henri Sausse)
"um dos primeiros resultados das minhas observações foi que os Espíritos, não sendo senão a alma dos homens, não tinham nem a soberana sabedoria, nem a soberana ciência;
Eu, pois, agi com os Espíritos como o teria feito com os homens: eles foram, para mim, desde o menor até o mais elevado, meios de colher informações e não reveladores predestinados".
Crítica: Mas, ele insiste que eram espíritos superiores e agora diz, não terem soberana sabedoria, nem a soberana ciência e como ele definiu ou validou as respostas? Ou seja com mais do mesmo já que aqueles também não teriam soberana sabedoria, nem a soberana ciência? Entendeu?
Página 21
- Lê da terceira à trigésima linha e reconhecerás um grave erro.
Crítica: É uma pena que Kardec não tenha relatado que erro era esse, e mais, que não tenha exposto todo o texto para que pudéssemos avaliar até que ponto isso foi de fato uma revelação extraordinária ou, ao invés, apenas uma validação subjetiva da parte dele (ele pode ter identificado uma parte nesse trecho que julgou ser o erro que o espírito falava, quando na verdade o espírito teria apenas chutado o palpite).
Página 78
Deixai passar esta geração, levando os prejuízos do seu obstinado amor-próprio, e vereis que se há de dar com o Espiritismo o mesmo que se deu com outras tantas verdades, tão combatidas e de que hoje seria ridículo duvidar.
Crítica: Ele afirmou isso em 1859 Estamos em 2015 ainda esperando...
Veja aqui uma respostas que nos leva ao culto a ignorância.
Na Codificação nos é dito que nem tudo ainda podemos entender ou saber. Se os espíritos superiores também não sabem de certas coisas, quem somos nós?
Do livro Obras Póstumas
Pergunta feita por Kardec ao espírito chamado “Verdade” — Que entendeis por estas palavras “por um pouco”?
Resposta do espírito — Não ficará muito tempo entre nós; é necessário que retornes para terminar a tua missão, que não pode ser rematada nesta existência. Se isso fosse possível, não te irias daí de modo algum, mas é preciso suportar a lei da Natureza.
Estarás ausente durante alguns anos e, quando voltares, isso será em condições que te permitirão trabalhar cedo. No entanto, há trabalhos que é útil que termines antes de partir; é porque te deixaremos o tempo necessário para acabá-los.
A seguir Kardec comete uma grave indiscrição, que literalmente, põe todo seu trabalho a perder. Em uma “nota” que segue imediatamente as palavras do espírito chamado “Verdade”, como relatadas acima, Kardec diz textualmente o seguinte:
“Supondo aproximadamente a duração dos trabalhos que me restam a fazer, e tendo em conta o tempo da minha ausência e os anos da infância e da juventude, até a idade que um homem pode desempenhar um papel no mundo, isso nos leva, forçosamente, ao fim deste século ou ao começo do outro”[1].
Crítica: Ou seja, em suas próprias palavras, inspirado pela revelação do espírito chamado “Verdade”, Kardec estimou que estaria de volta, reencarnado, nessa vida e pronto para continuar seu trabalho de codificador, no final do século XIX ou no mais tardar, no início do século XX. É óbvio que tal feito não se concretizou. Foi uma profecia falsa.
A seguir Kardec comete uma grave indiscrição, que literalmente, põe todo seu trabalho a perder. Em uma “nota” que segue imediatamente as palavras do espírito chamado “Verdade”, como relatadas acima, Kardec diz textualmente o seguinte:
“Supondo aproximadamente a duração dos trabalhos que me restam a fazer, e tendo em conta o tempo da minha ausência e os anos da infância e da juventude, até a idade que um homem pode desempenhar um papel no mundo, isso nos leva, forçosamente, ao fim deste século ou ao começo do outro”[1].
Crítica: Ou seja, em suas próprias palavras, inspirado pela revelação do espírito chamado “Verdade”, Kardec estimou que estaria de volta, reencarnado, nessa vida e pronto para continuar seu trabalho de codificador, no final do século XIX ou no mais tardar, no início do século XX. É óbvio que tal feito não se concretizou. Foi uma profecia falsa.
O espírito chamado “Verdade” parece que não era muito partidário de falar a verdade. E se Kardec foi clamorosamente enganado nessa questão, talvez a mais fundamental de todas, não poderia ter sido também enganado em todas as outras?
A reencarnação não funcionou nem para o próprio “codificador” do espiritismo. Mas, infelizmente, nada disso impediu que as doutrinas codificadas por Allan Kardec se firmassem nos corações de milhares de seguidores diretos e, como veremos, em muitos mais corações de forma indireta.
Até onde sabemos Kardec ainda não voltou para terminar o que começou. Parece que o espírito chamado Verdade lhe pregou uma bruta Mentira.
Até onde sabemos Kardec ainda não voltou para terminar o que começou. Parece que o espírito chamado Verdade lhe pregou uma bruta Mentira.
Phonte: R.E
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