Como este blog sempre afirmou, Leandro Karnal tem compromisso com os projetos totalitários de poder da extrema-esquerda. Para tal, emula o comportamento isentão e simula o perfil do falso moderado. Só que, no fundamental, ele sempre fica do lado da extrema-esquerda.
Sempre hábil em manipular as mentes dos pascácios (embora isso esteja ficando cada vez mais complicado), Karnal tomou pressão de uma multidão de petistas ao postar uma foto com Moro. Hoje, ele deletou a foto, e se saiu com um discursinho pra lá de inconvincente que pode ser lido aqui.
Vou poupar os leitores de tanta conversa fiada. Prefiro me ater aos pontos mais relevantes, como este:
Tenho imensa curiosidade em conversar com pessoas que fazem parte da história. Como eu disse na página, adoraria ter um jantar com Ciro Gomes, com Maria da Penha, com Maria do Rosário, com Lula e com outras pessoas. Todos me ensinariam bastante sobre sua visão de mundo, o que faria eu pensar muito.
Observe aqui que, com exceção de Maria da Penha, ele cita nomes da extrema-esquerda, e já começa a se entregar.
Para os que me seguem e gostam, enfatizo que continuo o mesmo, como continuaria pós um encontro com a presidente Dilma (a quem eu tb gostaria de encontrar).
De novo uma personalidade da extrema-esquerda? Ele foi mais uma vez descuidado por aqui.
A política em si me interessa pouco, a partidária menos ainda e volto a insistir no que digo há anos: a corrupção brasileira é um mal generalizado.
Este é o truque principal de Karnal em prol da extrema-esquerda. Num momento em que presenciamos um projeto totalitário de poder (do PT) no qual a corrupção é apenas um artefato, ele faz a “transição” para a discussão sobre “a corrupção”.
Como já expliquei antes, é como se um defensor do nazismo mudasse a discussão de “genocídios” para “agressões”, tentando inocentar os genocidas. Afinal, se tenta gente já cometeu “agressões”, como criticara as “agressões” dos campos de concentração?
Este é o truque principal de Karnal em prol da extrema-esquerda. Num momento em que presenciamos um projeto totalitário de poder (do PT) no qual a corrupção é apenas um artefato, ele faz a “transição” para a discussão sobre “a corrupção”.
Como já expliquei antes, é como se um defensor do nazismo mudasse a discussão de “genocídios” para “agressões”, tentando inocentar os genocidas. Afinal, se tenta gente já cometeu “agressões”, como criticara as “agressões” dos campos de concentração?
Mas nós sabemos que os genocídios nos campos de concentração pertencem à outra escala de eventos na comparação com “as agressões do dia a dia”, bem como o projeto totalitário do PT pertence à outra escala de eventos na comparação com “a corrupção do dia a dia”.
Karnal sabe disso e por isso repete, em ritmo de bate-estaca, seu truquezinho que, se não foi encomendado pela extrema-esquerda, ao menos os ajuda naquilo que é fundamental.
Em outra resposta a um leitor, ele disse:
Opa, atendeu aos que gostam dele? Como previsto por este blog, a extrema-esquerda – que odeia Sérgio Moro – é aquela que mais gosta de Leandro Karnal.
Acho que já está na hora de estigmatizarmos pessoas de direita que ainda caiam na lábia deste senhor. Depois destas desculpinhas descuidadas – nas quais ele deixou cair seu disfarce de isentão – já não há mais argumento para alguém de direita respeitar essa figura.
Karnal sabe disso e por isso repete, em ritmo de bate-estaca, seu truquezinho que, se não foi encomendado pela extrema-esquerda, ao menos os ajuda naquilo que é fundamental.
Em outra resposta a um leitor, ele disse:
Opa, atendeu aos que gostam dele? Como previsto por este blog, a extrema-esquerda – que odeia Sérgio Moro – é aquela que mais gosta de Leandro Karnal.
Acho que já está na hora de estigmatizarmos pessoas de direita que ainda caiam na lábia deste senhor. Depois destas desculpinhas descuidadas – nas quais ele deixou cair seu disfarce de isentão – já não há mais argumento para alguém de direita respeitar essa figura.
Phonte: Ceticismo Político
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