O Instituto de Pesquisas Pew, especializado em assuntos religiosos, realizou um levantamento em 2006 e concluiu que 79% dos cristãos acreditavam que Jesus voltaria à Terra algum dia. Destes, apenas 20% criam que isso acontecerá enquanto eles estiveram vivos.
Quatro anos depois, o Pew fez uma nova pesquisa sobre o assunto. Os evangélicos continuam sendo o grupo que mais acredita na segunda vinda de Cristo. Dentre eles, 58% disseram crer que isso aconteceria dentro de quarenta anos, ou seja, até o ano 2050.
Surpreendentemente, entre os muçulmanos, a crença na segunda vinda literal de Cristo alcança índices maiores. Os islâmicos ensinam que Jesus voltará aliando-se à figura do “Mahdi”, que destruirá o inimigo das nações [Anticristo], ressuscitará os mortos e fará um julgamento.
A pesquisa realizada pelo Pew entre moradores do Oriente Médio, indicou que dois terços – 670 milhões – dos seguidores de Maomé dizem que esperam estar vivos para testemunhar este evento.
Segundo a revista Christianity Today, “A maioria dos muçulmanos no Iraque, Líbano e na Tunísia – e cerca de 50% no Marrocos e nos territórios palestinos – acreditam no “retorno iminente” de Jesus. Fora do mundo árabe, mais da metade dos muçulmanos na Turquia, no Paquistão, na Malásia e na Tailândia dizem que Jesus voltará à Terra em sua geração.
Além disso, os governantes do Irã, o regime teocrático mais forte do mundo moderno, defendem abertamente a vinda iminente do mahdi e, consequentemente, de Jesus.
Contudo, esse Jesus islâmico não tem as mesmas características do Jesus bíblico. O Alcorão fala sobre ele como um profeta, nascido de Maria, mas que não é filho de Deus nem que ressuscitou após a morte.
Phonte: Gospel Prime
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