Eu sempre digo, as aparências não enganam; nós e que nos enganamos com as aparências!
Observe a aparência desta "especialista" é óbvio que está mal intencionada!
As controversas declarações da “especialista em sexualidade” Deanne Carson durante um programa de TV na Austrália ecoaram por todo o mundo. Ela tentou ensinar que os bebês deveriam “consentir” que seus pais trocassem as fraldas.
Falando à ABC News, Carson, que é uma líder feminista, estava falando sobre a necessidade de criação de uma “cultura do consentimento” nos lares, quando foi perguntada sobre qual faixa etária ela se referia.
Sua resposta surpreendeu: “Trabalhamos com crianças a partir dos três anos de idade. Mas ajudamos os pais desde o nascimento deles”.
“Desde o nascimento?”, questionou a apresentadora, ao que Carson replicou: “Explicamos como criar essa ‘cultura do consentimento’ em casa, onde os pais deviam perguntar ‘Vou trocar sua fralda agora, tudo bem?’”
Embora reconheça que um bebê não tenha como responder, a feminista insistiu que “se você der espaço e esperar pela linguagem corporal, esperando para fazer contato visual, estará avisando a criança que sua resposta é importante”.
Carson, que foi apresentada como “especialista” pelo programa, virou assunto nas redes sociais, rendendo inclusive memes. A maioria das pessoas brincaram com o que aconteceria caso o bebê recusasse o “consentimento” de ter a fralda trocada.
Loucura da esquerda
Porém, a repercussão foi além das redes sociais. Kirralie Smith, uma das líderes do Partido Conservador Australiano, demonstrou sua indignação. Ela escreveu no Facebook: “Isso vai muito além da loucura! Trata-se de negligência e abuso infantil!”.
Já o comentarista Rowan Dean, da Sky News, que retransmitiu o programa para a Europa, classificou o discurso de Deanne Carson como “loucura de esquerda”
Segundo seu perfil profissional, Carson é uma “educadora, palestrante e autora sobre sexualidade”, trabalhando na Body Safety Australia, que faz campanhas para “proteger as crianças de abuso sexual e criar um mundo mais seguro online e offline”.
Seu argumento recorrente é que a maioria das crianças que foram abusadas sexualmente sofreram a violência de um membro da família ou alguém da confiança da família.
Assista (legendado):
Com informações Daily Mail
Phonte: Gospel Prime
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