Intelectual de renome mundial, Noam Chomsky é conhecido por criticar severamente as posições políticas conservadoras. Durante uma palestra para o “Comitê de Sensibilização Política” da Faculdade St. Olaf, em Northfield, Minnesota, ele atacou o cristianismo de maneira aberta. Estranhamente, foi muito aplaudido pelos alunos da instituição que foi fundada e é mantida pela Igreja Evangélica Luterana na América.
Segundo Chomsky, esta geração “está enfrentando a questão mais impressionante que já surgiu na história humana: como a vida humana organizada irá sobreviver”. Durante uma hora ele fez avaliações sobre questões relativas à sobrevivência da humanidade.
O erudito, famoso por seus estudos sobre linguística e política, apontou a guerra nuclear e o aquecimento global como as duas principais ameaças à vida humana no planeta. Como fez em outras ocasiões, acusou o presidente Donald Trump de ser um “inimigo público”.
Usando a lógica comum dos intelectuais de esquerda, ignorou que Trump foi responsável pelo fim da corrida nuclear da Coreia do Norte, taxando isso de “inevitável”, mesmo que não houvesse qualquer indício que isso iria acontecer.
Após encerrar sua palestra, o professor respondeu a perguntas dos alunos da St. Olaf. A primeira delas foi sobre os perigos dos ideais islâmicos para a civilização ocidental. As afirmações de Chomsky foi associar o radicalismo às “políticas externas” dos EUA, ignorando a história sangrenta da expansão do islamismo desde o século 8.
Ele rejeitou a ideia que existe um “ideal islâmico”, mostrando desconhecer o que ensina o Alcorão sobre os “infiéis”. Em sua opinião, seria melhor analisar o “ideal cristão”, pois “sobre isso podemos fazer alguma coisa”.
“Pessoas em lugares de governo agora afirmam ser cristãos devotos e, com base em ideais cristãos, estão dizendo que vamos destruir o mundo”, insistiu Chomsky, acrescentando: “Eu não conheço ninguém no mundo islâmico que esteja fazendo isso.” Novamente, o filósofo ignora a realidade das ameaças constantes contra o Ocidente de grupos extremistas como o Estado Islâmico e a de países como a República Islâmica do Irã.
Pior ainda, insinua que o islamismo é mais “pacífico” que o cristianismo. Encerrou ecoando um dos argumentos de Obama para assinar o fim das sanções contra o Irã. O professor assegurou que a verdadeira proposta de Teerã seria “estabelecer o Oriente Médio como área livre de armas nucleares” e que “a liderança cristã dos EUA está se opondo a isso por que não quer que Israel perca suas armas nucleares”.
Noam Chomsky mostrou novamente que, para os intelectuais de esquerda, é mais fácil impor sua visão pré-concebida de mundo do que lidar com a realidade.
O vídeo pode ser assistindo na íntegra aqui.
Segundo Chomsky, esta geração “está enfrentando a questão mais impressionante que já surgiu na história humana: como a vida humana organizada irá sobreviver”. Durante uma hora ele fez avaliações sobre questões relativas à sobrevivência da humanidade.
O erudito, famoso por seus estudos sobre linguística e política, apontou a guerra nuclear e o aquecimento global como as duas principais ameaças à vida humana no planeta. Como fez em outras ocasiões, acusou o presidente Donald Trump de ser um “inimigo público”.
Usando a lógica comum dos intelectuais de esquerda, ignorou que Trump foi responsável pelo fim da corrida nuclear da Coreia do Norte, taxando isso de “inevitável”, mesmo que não houvesse qualquer indício que isso iria acontecer.
Após encerrar sua palestra, o professor respondeu a perguntas dos alunos da St. Olaf. A primeira delas foi sobre os perigos dos ideais islâmicos para a civilização ocidental. As afirmações de Chomsky foi associar o radicalismo às “políticas externas” dos EUA, ignorando a história sangrenta da expansão do islamismo desde o século 8.
Ele rejeitou a ideia que existe um “ideal islâmico”, mostrando desconhecer o que ensina o Alcorão sobre os “infiéis”. Em sua opinião, seria melhor analisar o “ideal cristão”, pois “sobre isso podemos fazer alguma coisa”.
“Pessoas em lugares de governo agora afirmam ser cristãos devotos e, com base em ideais cristãos, estão dizendo que vamos destruir o mundo”, insistiu Chomsky, acrescentando: “Eu não conheço ninguém no mundo islâmico que esteja fazendo isso.” Novamente, o filósofo ignora a realidade das ameaças constantes contra o Ocidente de grupos extremistas como o Estado Islâmico e a de países como a República Islâmica do Irã.
Pior ainda, insinua que o islamismo é mais “pacífico” que o cristianismo. Encerrou ecoando um dos argumentos de Obama para assinar o fim das sanções contra o Irã. O professor assegurou que a verdadeira proposta de Teerã seria “estabelecer o Oriente Médio como área livre de armas nucleares” e que “a liderança cristã dos EUA está se opondo a isso por que não quer que Israel perca suas armas nucleares”.
Noam Chomsky mostrou novamente que, para os intelectuais de esquerda, é mais fácil impor sua visão pré-concebida de mundo do que lidar com a realidade.
O vídeo pode ser assistindo na íntegra aqui.
Com informações CBN
Phonte: Gospel Prime
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