Unico SENHOR E SALVADOR

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sábado, 8 de março de 2014

Re-post de 18/08/13: A feminilização do Homem! O crossdressing


"Não haverá traje de homem na mulher, e nem vestirá o homem roupa de mulher; porque, qualquer que faz isto, abominação é ao Senhor teu Deus."
Deuteronômio 22:5


Irineu Siqueira Neto

Meu irmão, minha irmã, você já pensou quais seriam as coisas mais horríveis do mundo? Horríveis no sentido de que são fora de lugar, estão 'fora da casinha'.

Aqui vão duas opções: Homem chorando e homem vestido de mulher!

O que será mais infamemente pavoroso?

Homem chorando:



Ou isso, "homem" vestido de mulher:

Laerte: ‘Sou uma mulher experimental’, diz ele

Prepare seu estômago e vamos juntos descobrir do que se trata o tal do crossdressing. Segue a "pavorosidade":


Acompanhamos grupos de 'homens' que gostam de ‘brincar’ de ser mulher

Adeptos do ‘crossdressing’ e do transformismo falam da dor e da delícia de ser do outro gênero 

Desde 2010, o cartunista Laerte Coutinho, de 61 anos, veste-se somente como mulher. Depila o corpo, usa saia curta, pinta a unha de vermelho, ostenta um longo e brilhante cabelo grisalho, fala a maior parte do tempo no feminino. Compôs o visual com a ajuda de Dudda Nandez, uma jovem paulistana de 27 anos, casada, mãe de uma filha de 7 anos. Em seu sobrado, no modesto bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, Dudda aconselha uma legião de homens que desejam fazer o mesmo que Laerte.

— O crossdressing está mais entre nós do que imaginamos. Tem muito empresário, gente rica mesmo, que vem aqui. Já atendi mais de seis mil homens, de todos os cantos — garante Dudda. — Há um crossdresser onde menos se imagina, homens que levam esta vida dupla.

Ela cobra cerca de R$ 300 por sessão, que inclui depilação, maquiagem, empréstimo de roupa e fotos para o transformista levar de recordação. Ainda organiza encontros semanais de crossdressers, onde todos ficam montados (termo usado para a transformação), sem risco de exposição na rua.

Dudda estudou Direito por três anos, e largou. Quer prestar Medicina, com o objetivo de ser neurocirurgiã. Sua filha anda pelo sobrado e é tratada com carinho pelos crossdressers.

— Quando eles estão vestidos de menino, eu chamo de tio. Depois, viram as tias — diz a menina, naturalmente.

Em respeito à privacidade de seus clientes, ela não dá nota fiscal e não aceita cartão, “porque a maioria que vem aqui quer passar despercebida”. Começou ajudando amigos a se montar para idas a festas ou boates. Viu ali uma oportunidade de negócio. Fez cursos de depilação, massagem e maquiagem; criou um site.

Hoje, segundo os praticantes, é a única profissional do Brasil que faz este tipo de trabalho, em reuniões pudicas que nada têm a ver com sexo.

Laerte!

— Ela foi imprescindível para mim. Depilar-me foi o passo mais decisivo dessa trajetória na direção da representação da feminilidade. Ver meu corpo sem o cobertor de pelos foi me olhar de outra forma — comenta Laerte, que já namorou homens, mulheres e teve três filhos, dentre eles o também cartunista Rafael Coutinho.

Pela definição tradicional, Laerte nem seria mais um crossdresser, porque passou a se vestir de mulher em regime integral. Ele não toma hormônios (“por não haver mais sentido na minha idade”), mas estuda a ideia de pôr silicone nos seios.

— O peito é uma conquista, uma representação forte da feminilidade. Mas não curto o termo crossdresser, que é importado do contexto americano, que designa o homem transgênero que faz questão de se declarar heterossexual — ensina. — No Brasil, serve para marcar, ou tentar marcar, a diferença em relação à população travesti. É uma distinção classista, porque travesti é muito associado à prostituição. Mas sou travesti, ou uma mulher experimental.


Já Dudda acha que o termo crossdresser serve para apaziguar milhares de homens como os que adotaram os nomes Priscila Marley, de 55 anos, engenheiro; Thaís Heartilly, de 32, técnico de informática; e Diane Gonçalves, de 45, segurança particular. Eles afirmam não querer — ou não poder — “ser mulher” o tempo todo.

Quando homem, Priscila é um verdadeiro tiozão paulistano: mora na Mooca, usa casaco de náilon e tênis, tecla sem parar num smartphone de última geração. Uma vez Priscila, muda a voz e o gestual. Vira uma periguete: saia curta, blusa justa, peitão e muita bijuteria. Casado com uma psicóloga há 36 anos, pai de três filhos, a versão masculina de Priscila conta que a coisa diz respeito à orientação sexual (“Sou hétero, nunca tive vontade de transar com homem”). Prefere pensar na ideia como um fetiche, uma transgressão, “uma identidade secreta, como Zorro ou Clark Kent”.

— Gosto de me vestir de menina desde a infância. Sofri muito com isso. Foi só na maturidade, depois de muita terapia, que ficou mais fácil. Deixei até de fumar quando passei a me vestir sem culpa, sem achar que tinha uma doença — atesta.

A mulher sabe desde o noivado — ninguém mais além dela, de Dudda e dos demais praticantes de crossdressing que se encontram no sobrado. Os filhos de Priscila têm 31, 30 e 25 anos. Nem desconfiam, muito menos seus alunos numa tradicional faculdade de Engenharia de São Paulo. A mulher conta que demorou a assimilar o desejo do marido, e que o casamento só sobreviveu “porque existe muito amor” entre eles.

Hoje, a mulher do engenheiro acha tudo até divertido. Ajuda o marido a se montar e compra roupa com ele, fingindo ser para si.

— Outro dia, meus filhos viram um sapato feminino enorme embaixo da cama. Era da Priscila, mas eu disse que era de uma amiga. Só não topo sexo com ele montado — comenta a psicóloga.

Priscila acha a exigência “tranquila”, porque seu travestismo “não tem nada a ver com sexo”. Ele tampouco diz querer ser mulher de forma permanente ou tomar hormônio, “porque tanta montagem cansa”. Adora, no entanto, manter-se depilado.

— Digo para nossos filhos que ele teve uma alergia aos pelos. Ninguém desconfia — garante a esposa.

Thaís também afirma que o prazer de se vestir de mulher não passa pelo sexo. Como Priscila, a “brincadeira” começou em criança, escondida. Não sabe explicar seu desejo, sente-se bem, a explicação basta. Apaziguou-se ao perceber, pela internet, que existem muitos como ele.

— Tinha a ideia de que ser travesti era sinônimo de ser gay, mas não tenho tesão em homem. Gosto de namorar mulher. Por que não namorar mulher e ser uma de vez em quando? — indaga Thaís, atualmente solteira.

Segundo ela, é difícil as namoradas toparem. Mas o melhor a fazer é ser honesta. Assim como Priscila, não pretende ser mulher em regime integral.


Presidente da Associação Brasileira de Transgêneros (Abrat), a psicanalista Letícia Lanz diz que o crossdressing “não é uma coisa que a pessoa é, é uma coisa que ela faz”.

Ela lembra, também, que em virtude da variedade do guarda-roupa feminino — que permite, à mulher, vestir-se qual homem, sem pressão social — o crossdressing é, hoje, uma atividade essencialmente masculina. Embora reconheça o termo, a Abrat entende que todo crossdresser é travesti, e que a sociedade só teria a ganhar se o travestismo fosse tratado com menos estigmas.

— Nem todos os travestis evoluem para uma operação de mudança de sexo — conta Letícia, de 61 anos, que só conseguiu deixar de ser Geraldo completamente há cinco anos.

Letícia é hormonizada e casada há 37 anos com uma mulher. Tem dois filhos e uma filha. A parceira sabe desde 2002; os filhos souberam em 2005. Houve dificuldades, mas hoje a família vive em harmonia. A psicanalista não pensa mais em operar.

Diz que só cogitou se livrar do pênis por se sentir pressionada a escolher um papel de homem ou mulher:

— Muitas transgêneras acabam operando numa tentativa de se adequar aos gêneros sociais, mas é mais complicado. Há aqueles que são mulheres mesmo, em corpos de homens, ou vice-versa. Aí operar aparece como solução. Mas a psicologia do travesti é mais complexa, ele nunca vai se identificar como homem ou mulher. Ele é travesti.

Se Priscila e Thaís parecem confortáveis com a vida dupla, Diane confessa que adoraria “passar mais tempo como mulher, tomar hormônio” e eventualmente se ver livre do pênis. Segurança particular de uma empresa em São Paulo, divide a identidade secreta com duas irmãs com quem mora. Se como homem Diane tem gestos contidos e uma voz melancólica, como mulher, se solta: é falante e articulada.

— Fico mais eu, a satisfação é enorme. Passo 12 horas por dia no trabalho, e penso constantemente em voltar para casa, pintar a unha, me maquiar, colocar peruca, vestido curto e virar Di — conta ela, para quem o prazer de ser mulher passa, sim, pelo sexo. — Ganho alegria e autoconfiança. Sou mais gay do que hétero quando me visto de mulher.

Ainda assim, diz que adoraria se casar com uma mulher que lhe ajudasse a se montar:

— Todos somos complicados mesmo. E carentes. Companhia é sempre bom.

Apesar da dificuldade em obter dados estatísticos, a Abrat estima que um em cada dez homens se traveste ou vai se travestir em algum momento da vida (vestir-se para um baile de carnaval não é considerado crossdressing).

Próximo à Praça da Cruz Vermelha, no Centro do Rio, um sobrado reúne, há pelo menos meio século, pessoas interessadas em explorar sua (própria) cara-metade. Mais antiga congregação gay do país, a Turma OK abriga homem interessado em homem, mulher interessada em mulher e, principalmente, homem interessado em homem que se veste como mulher.

O local lembraria a casa de Dudda Nandez, não fossem três — cruciais — detalhes. Ali, ninguém está preocupado em esconder o nome. Tampouco há prudência em esconder a cara. Por fim, e mais importante: naquele sobrado, a persona feminina é exposta num palco, em shows de dublagem, com roupas e maquiagem excessivas, sob salva de elogios e palmas. Na Turma OK, homem que se veste de mulher não é crossdresser. É transformista.


— Não tem nada a ver uma coisa com a outra — vaticina a antropóloga Anna Paula Vencato, autora do livro “Sapos e princesas: prazer e segredo entre praticantes de crossdressing no Brasil”. — Transformista faz show, interpreta uma diva. Crossdresser, não. Ele interpreta quem seria sua versão feminina.

Anna frequentou, entre 2007 e 2009, o Brazilian Crossdresser Club, então a principal casa do gênero, em São Paulo. Desde lá, o grupo se desmobilizou.

— Quando o clube foi aberto, há 15 anos, as pessoas não tinham para onde ir. A ideia inicial era ter com quem compartilhar as angústias e os prazeres relativos à prática do crossdressing — explica a antropóloga. — Agora a situação é outra. Mesmo antes do Laerte se vestir de mulher, já havia gente falando disso. Hoje, você vê as pessoas saindo para a rua vestidas de mulher. Os “cross” não estão no movimento LGBT, mas pegaram a rebarba das mudanças provocadas pelo movimento.

Frequentador assíduo da Turma OK, o gerente de hotel Jeferson Carvalho, de 47 anos, começou a se montar em 2008. O empurrão inicial foi dado pelo marido, com quem é casado há 20 anos, então já um habitué no assunto.

— Nunca mais parei — conta Jeferson (que, uma vez mulher, atende pelo sonoro Jennifer de Martini). — Fico mais leve. Me sinto realmente uma mulher quando boto a peruca.

No sábado passado, subiu ao palco com brinco e vestido de brilhantes, para interpretar o bolero “Fernando”, imortalizado, nos anos 1970, pela cantora Perla. Depois do show, ficou meia hora no camarim, tirando esmalte, base e trocando o traje de gala por tênis, jeans, boné e camisa polo:

— Não gosto de estar na rua montada. Uma coisa é brincar de ser mulher. Outra coisa é ter uma vida paralela.

O bailarino Douglas Ramon, de 25 anos, também prefere estar à rua como homem, “para evitar propostas”. Naquele sábado, no entanto, já chegou de batom vermelho e peruca — itens básicos de sua personagem Lavynia Storm. Cantou Christina Aguilera.

— Me monto há cinco anos, pelos menos duas vezes ao mês. Comecei depois que um namorado terminou comigo — disse. — O ego fica lá em cima. Primeiro, me vejo bem como homem; depois, me vejo bem como mulher. É uma sensação de que sou invencível. Minha voz fica mais fina, feminina. Me sinto mais delicado.


Ator, Marcelo Taurino, de 36 anos, explicou sua transformação numa sóssia de MC Anitta como “apenas mais um personagem”. Já o cabeleireiro Washington Chagas, de 37 anos (12 deles se travestindo), resumiu sua persona feminina, Dianelly Braga, como “uma válvula de escape”.

— Mas adoro minha imagem masculina. Quem deixa a mulher bonita, produzida, é o Washington, que corre atrás, que batalha — enfatizou.

De peruca vermelha, calça preta de couro, anel, pulseira, colar, o funcionário público Thiogo Andrade, de 23 anos, subiu ao palco para dublar a americana Beyoncé. Foi aplaudido de pé.

— Inventei a Layla Ricker, minha personagem, há quatro anos, depois que me assumi para minha família. Para mim, ela é uma viagem.

E para onde é essa viagem?

— Para Paris, meu sonho de consumo.

Mulher com ‘h’ maiúsculo

O Rio tem abrigado, desde a última semana, um raro exemplo de crossdresser público. Trata-se do ator Jorge Caetano, que protagoniza e dirige, com Marco André Nunes, a peça “A porta da frente”. 

Em cartaz no teatro Oi Futuro, no Flamengo, até 15 de setembro, o texto, de Julia Spadaccini, conta a história de Sasha, um homem, heterossexual, que altera a vida de uma família da vizinhança ao revelar, sem amarras, seu hábito de se vestir com roupas femininas. 

A autora diz ter fascínio pelo universo do crossdressing, “em que a aparência de mulher não implica necessariamente homossexualidade”. Caetano complementa:

— A gente não explica na peça por que ele gosta de se vestir de mulher. Ele é assim, apenas. Usa vestido e calça boca de sino, mas paquera mulher. Aqui no Rio não vi ninguém assim. Em São Paulo, é mais comum. Existe um clube para isso.

O teatro, por sinal, tem longa tradição de apresentar homens em papéis femininos. Na Grécia antiga ou na Inglaterra elizabetana, personagens marcantes como Jocasta (mãe de Édipo), ou Julieta, eram vividos por homens, maquiados ou escondidos atrás de uma máscara.


Já no Japão, um ato proibitivo por parte do governo deu origem a uma tradição. Desde 1629, o kabuki (forma típica de dramatização, com maquiagem pesada) é encenado exclusivamente por homens. Explica-se: até aquele ano, as peças eram mais assistidas em função do sucesso provocado pelas curvas das atrizes — que dançavam de forma libidinosa —, que do teor das histórias. O medo da “desmoralização” do público levou à decisão de proibir moças em papéis femininos.

Bom que no Brasil tal medida nunca tenha surgido. O país seria pior sem Bibi Ferreira e Fernanda Montenegro.

Phonte: O Globo

Opinião de Irineu Siqueira Neto:

"Não haverá traje de homem na mulher, e nem vestirá o homem roupa de mulher; porque, qualquer que faz isto, abominação é ao Senhor teu Deus."
Deuteronômio 22:5


Homem combina com este modelo de roupa!

O mundo esta mesmo perdido! Homem de verdade está virando artigo de luxo! 

Antes de ser rotulado, saiba que o meu posicionamento é francamente Bíblico, por isso não apresentará nenhum preconceito, portanto eu não sou homofóbico, até mesmo por que pela definição da palavra, poucas pessoa seriam.

A realidade é uma só, não é duas, isso confere a todas as pessoas. Assim sendo, como pode esses "homens" se "montarem" desta maneira e ainda assim acharem tudo 'relax', 'legal', 'nada a ver', 'só um passatempo', 'sou homem sim não sou viado' e etc...

Apesar desse discurso de inofensividade, eu vejo um grave problema social masculino. Vale lembrar que um abismo chama outro abismo, o pecado sempre começa pequeno, devagar.

Percebam como são as cosias, o começo de uma imensa desordem na sociedade é habitualmente diminuindo o erro com as palavras que são ditas no diminutivo, usando e abusando de eufemismos, uma suavização do pecado numa tentativa de despotencializar o estrago que fará na vida de quem se deixe levar por ele. Mesmo que a família pareça aceitar numa boa, depois de uma conversa até a esposa passa a ajudar, isso não importa, em razão de que o pecado trará ruína ao espírito eterno humano, com ou sem anuência da sociedade.

É por isso que eu não concordo com este esforço hercúleo empreendido por certo pecadores para legitimar seu erro.

Não podemos considerar o crossdressing só mais um estilo de vida, esta coisa é sim, uma das mais astutas ciladas do diabo. 

Constate você mesmo, como as pessoas retratadas na matéria possuem perfis normais e até mesmo exemplares. 
Não fazem mal a ninguém, só curtem seu fetiche na calada da noite sem incomodar ninguém! Será que permanecerá assim? O futuro dirá!

No futuro em 2016:  Cross-dresser Laerte quer usar banheiro das mulheres (!)

Lembremos do gayzismo, começou da mesma maneira, uma luta com uma razão até razoável, e hoje é uma militância violenta em suas atitudes e argumentos, que busca impor sua maneira de viver como natural, propondo leis que condenem a quem quer que seja contrário à prática do homossexualismo.

O instinto de sobrevivência é o mais destacado no seres vivos. A sexualidade gay é o que de mais antinatural existe em uma raça, pois ela depõem contra a reprodução dos seres da raça em questão.

Ou seja, se o homossexualismo fosse praticado por todos, significaria o fim da raça humana, pois ela é diametralmente oposta ao instinto de sobrevivência. Ou homossexual se reproduz?

Uma grande preocupação de minha parte é em relação a essa criança citada na matéria, a filha da "montadora", fico imaginado qual a será a futura psiquê dela, o que será do futuro dela?
Quando for adulta, como será que enxergará o mundo?
Que tipo de cidadã será?
Eu não sei! E você qual a tua visão do futuro dela que lhe passa tal situação?
Que DEUS tenha misericórdia da vida dessa criança.

Como Cristãos, devemos orar e amar os pecadores, no entanto, nosso posicionamento tem que ser declarado contra toda forma de pecado!

E amar o pecador não é falar o que ele deseja ouvir, e adequar a Bíblia a seu estilo de vida; amar o pecador é falar o que ele precisa ouvir, e aconselhar que harmonize sua vida À Palavra de DEUS. 

E homossexualismo é pecado pois assim diz o Senhor: 

"Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos,
nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus."
1 Coríntios 6:9,10 
(Nova Versão Internacional)

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