Por Wintery Knight
A Sunshine Mary linkou-se a um post do Redditescrito por uma mulher "progressista" de 32 anos que se encontra surpreendida com o facto de que dormir com 18 homens diferentes em 15 anos não ser atraente para homens com intenção de casar:
A Sunshine Mary linkou-se a um post do Redditescrito por uma mulher "progressista" de 32 anos que se encontra surpreendida com o facto de que dormir com 18 homens diferentes em 15 anos não ser atraente para homens com intenção de casar:
Os meus pais são imigrantes de primeira geração. Tenho um irmão mais novo e uma irmã mais nova. Na minha família eu sempre fui a rebelde: com relativa frequência eu desafiava os meus pais. A minha família era muito severa no que toca aos encontros românticos e os meus irmãos normalmente seguiam o que eles diziam. No entanto, eu desafiava as normas. Como consequência, o meu irmão e a minha irmã foram muito reprimidos sexualmente enquanto que eu perdi a minha virgindade com 17 anos (com o meu namorado de então).
O meu irmão e a minha irmã seguiram o tradicional percurso matrimonial indiano: ele não teve qualquer tipo de relacionamento sexual até à noite de núpcias, casando-se com a idade de 25 anos (casamento combinado), e a minha irmã (que nunca havia beijado um rapaz) casou-se recentemente com um rapaz indiano que conheceu no nosso Templo (ela tinha 24 anos e ambos os pais aprovaram o casamento).
Vivo em L.A. [Los Angeles], cidade onde tanto homens como mulheres se casam um bocado mais tarde, no entanto eu passei os meus anos 20 com o sentimento de que, de alguma forma, eu havia estragado tudo. Segui o percurso errado, e como tal, a linha temporal dos meus "momentos-importantes-de-vida" estavam desligada. Até com os meus amigos mais progressistas as coisas começaram lentamente no início, quando eu tinha 27 anos...... um post de noivado no Facebook, um convite para um casamento - as coisas estavam a acontecer. As pessoas que eu conhecia estavam a dar início à fase seguinte das suas vidas e a dizer "Aceito".
Durante toda a minha vida eu nunca cheguei a ter relacionamentos com homens indianos; eu só me relacionava exclusivamente com homens brancos. No entanto, hoje apercebo-me mais do que tudo que os homens com quem eu me relacionava nunca me levaram a sério. Eles nunca olharam para mim como alguém com quem eles eventualmente se casariam. Para eles, eu nada mais era que uma diversão exótica; quando me apercebi disto, fiquei magoada até as partes mais íntimas do meu ser.
Eu nunca rejeitei os homens indianos para os provocar ou algo assim. Eu fiz o que a maioria das minhas amigas brancas fazia, pensando que eu era igual a elas. Mas isto não poderia estar mais longe da verdade. A maioria dos homens com quem me relacionei queria casar com uma mulher branca.
Actualmente tenho 32 anos e parece que todas as pessoas da minha família passaram por cima de mim. Eu também quero uma família e um casamento, no entanto as minhas probabilidades de encontrar alguém esfumaram-se. Na minha idade, obter um casamento combinado ou encontrar um homem indiano que queira casar comigo está fora de questão. A maioria dos homens indianos normalmente casa-se bem cedo, e normalmente com uma rapariga indiana que conhecem aqui, ou então voltam para Índia para ter um casamento arranjado.
Os meus pais tentaram inscrever-me num site matrimonial, mas os homens que conheço por lá ficariam desanimados com a minha história (eu bebo, como carne, não sou virgem). [...] A maioria dos meus relacionamentos foram de longa duração, e eu só estive com 18 homens (tendo começado a minha actividade sexual com a idade de 17 anos).
Ela só teve relacionamentos sexuais estáveis com 18 homens em 15 anos! Isso não muito, certo?
Vejamos o que a Sunshine Mary tem a dizer sobre isto:
No entanto, quanto mais eu penso nisto, mais me parece que artigos como este são uma coisa boaporque revelam a mentira. As feministas venderam um carta de bens às mulheres - que elas podem viver como os homens, ter sexo como os homens, e voltar a viver como mulheres quando bem lhes apetecer.
Nós rimo-nos com mulheres como esta, e afirmamos coisas como "Será que ela não sabia que as coisas acabariam assim?" Não, ela nãosabia. E isto acontece porque quando se tem 17 anos, não se pensa muito (especialmente neste cultura de adolescência prolongada). E quando te dizem desde a tenra idade que, como rapariga, é o teu destino Obter Tudo Exactamente Quando Tu Quiseres, certamente que é desorientador dares por ti na casa dos 30 sem marido algum e sem a perspectiva de algum dia vir a ter algum, e com a realização de que o teu emprego e o teu apartamento solitário não são tão enriquecedores como ser uma esposa e uma mãe o teria sido.
[...] Pessoalmente, não sinto qualquer tipo de alegria com o sofrimento desta mulher. Não acho que um Cavaleiro Branco deva agir de forma a salvar esta mulher visto que ela deve sofrer as consequências naturais das suas decisões, mas não me alegro sabendo que a sua vida terá este destino.
No entanto, o que a maioria de nós parece não entender é que as mulheres jovens fazem escolhas terríveis porque é-lhes dito desde que são jovens que essas escolhas são boas.Algumas raparigas são capazes de resistir a essa mensagem (que satura todos os aspectos dos média e das escolas) mas a maioria delas não é, e elas não desenvolvem a sabedoria necessária até quando já é tarde demais.
(...)
Deixem-me dizer o que vai acontecer ao homem que se casa com uma mulher que passou os seus anos 20 a envolver-se com homens bonitos que não tinham qualquer interesse em casar, e que nem demonstraram qualquer habilidade para proteger, prover e liderar em tópicos morais/espirituais.
Ela ter-se-á convencido de que é mais bonita do que realmente é visto que, na sua mente, ela merece um homem tão atraente quanto ela. Que outro critério ela poderá ter para julgar os homens para além da aparência? Nenhum.
Portanto, não recomendo a homem algum a casar com esta mulher tal como ela se encontra actualmente. O que os homens precisam num casamento é afeição, respeito, afirmação e aprovação. Uma mulher com este passado não terá a confiança e a vulnerabilidade que um homem com intenção de casar quer. A única forma de remediar esta confiança destruída é um longo período de castidade. Ela tem que escolher formar um relacionamento com um homem que seja um bom protector/provedor/líder moral/espiritual, e essa é a única forma de reparar os estragos causados pela promiscuidade sexual (se é que algum dia podem ser reparados).
O homem pode sentir o quanto que a mulher confia nele, e o quão vulnerável ela é, através da forma como ela confia nele e o encoraja nos seus planos. Se a mulher o manda abaixo constantemente, chamando-lhe nomes, e inventado desculpas do porquê ela não ter que se preocupar com as necessidades e sentimentos dele, então isso é a o seu passado promíscuo a vir ao de cima. Mulheres virgens que tiveram um bom relacionamento com o pai não menosprezam os homens dessa forma; elas escolhem homens bons que estão a fazer coisas boas, e encorajam-nos.
A minha recomendação para as mulheres é que elas se apercebam de que estão a fazer más escolhas em relação aos homens, e ter um atitude negativa em relação aos homens que escolhem nada mais é que olhar no espelho e assumir que elas são problema. A solução é, portanto, encontrar um bom homem e trabalhar de forma árdua para ser submissa e sua apoiante, mas de forma casta.
Parem de escolher homens com motos; parem de escolher ateus; parem de escolher bêbados; parem de escolher homens que são a favor do aborto e do "casamento" homoerótico. Parem de escolher homens que querem um governo de maiores dimensões. Pura e simplesmente, parem.
Este é o conselho que daria a esta mulher. Escolham homens que podem fazer o trabalho que os homens fazem dentro dum casamento. Descubram quais são os planos dos homens, e apoiem-no nas habilidades necessárias para o seu plano. Casem-se com ele.
Fonte: http://bit.ly/1oBesqR
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Uma coisa que o autor do texto não comentou é a forma como esta mulher indiana aparentemente não entende o porquê de não ter muitas hipóteses de se casar com quem quer que seja. Os motivos que ela usa como justificação para os homens lhe rejeitarem é o facto dela beber, comer carne e não ser virgem, e não o facto dela ter dormido com 18 homens diferentes em 15 anos (!).
Ou seja, para esta mulher, aparentemente os homens dão mais importância à carne que uma mulher come (se come), ou ao facto dela beber, mas os homens não dão assim tanta importância ao facto dela se ter entregue sexualmente a várias homens num curto espaço de tempo. (OBS: quer seja curto ou longo, é irrelevante. O motivo da rejeição masculina centra-se no número de parceiros sexuais)
Este desconhecimento na natureza masculina vai-lhe sair caro, mas certamente que com 15 anos de experiência sexual, ela já deveria saber que a forma mais rápida de perder um homem honrado é dando-lhe algo (sexo) que as mulheres castas só dão após um compromisso sério e exclusivo ter sido firmado (isto é, depois do casamento).
Mas nem tudo são más notícias para as mulheres promiscuas...
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