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domingo, 10 de junho de 2018

Homens trans vencem competição de atletismo feminino e irritam as demais corredoras

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"A grande maioria está sendo sacrificada pela minoria", reclama atleta

Na semana passada, uma competição de atletismo ocorrida em Connecticut (EUA) gerou intenso debate sobre a participação de homens trans em provas para mulheres. Durante o campeonato estudantil daquela Estado, realizado em Willow Brook Park, foram quebrados os recordes locais nas corridas de 100 e 200 metros feminino.

O problema é que o vencedor, Terry Miller, nasceu homem, mas se identifica como mulher e recebeu permissão para competir. O transgênero sagrou-se campeão nas duas modalidades. Na corrida de 100 metros, o segundo lugar ficou com Andraya Yearwood, também transgênero.

Os registros mostram que, no ano passado, Yearwood havia sido campeão da Classe M e Miller competiu na equipe masculina. Agora, ambos mudaram de modalidade ao mudares de sexo, trazendo uma clara vantagem sobre as demais competidoras.

Karissa Niehoff, diretora executiva do CIAC, que organiza o campeonato disse compreender a polêmica, após algumas das atletas e treinadores declararem que “não é justo”. Nos vídeos que foram publicados na internet, fica evidente a frustração das outras competidoras ao final da prova.

“Entendemos isso. Concordo plenamente que elas podem não se sentir bem. Mas nós realmente precisamos olhar para as questões maiores, que remetem aos direitos civis e o fato de que se trata de uma competição esportiva do ensino médio”, minimizou Niehoff.

A atleta Selina Soule, da escola Glastonbury High, que ficou em sexto lugar nos 100 metros, foi a única a falar diante da imprensa. Ela diz saber que as novas regras permitem que atletas transgêneros compitam contra pessoas do sexo biológico oposto, mas não concorda. “Biologicamente masculino e feminino são diferentes. A grande maioria está sendo sacrificada pela minoria”, lembrou.

O treinador Gary Moore lamentou que a situação “não era justa para as garotas”, acrescentando que algo deveria ser feito para “nivelar” a competição. Ele foi um dos maiores críticos da permissão dada aos trans e disse que apenas expressou o que a maioria pensa.

“Por que outros treinadores não estão falando nada? Este é um grande problema que muitos têm hoje em dia, acham que precisamos fazer algo, mas não se manifestam? Eu disse o que precisava dizer”, desabafou. 

Com informações de Daily Wire

Phonte: Gospel Prime

Competição dos 100 metros:
Competição de 200 metros:

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