Jeremias 17.5
Introdução: Muitas pessoas leem só a parte “a” do texto biblico, e distorce o que o profeta Jeremias diz, dando sua própria interpretação; já ouvi várias pessoas usarem essa primeira parte do versículo para pautar a traição, a falsidade de alguém para com elas.
Introdução: Muitas pessoas leem só a parte “a” do texto biblico, e distorce o que o profeta Jeremias diz, dando sua própria interpretação; já ouvi várias pessoas usarem essa primeira parte do versículo para pautar a traição, a falsidade de alguém para com elas.
Enchem a boca para dizer “Não devemos confiar nas pessoas”. Interpretação equivocada.
Basta continuar leitura que o sentido da mesma nos direciona para pessoas que confiam no homem ao ponto de colocar a sua esperança e fé nele, e ao ponto de rejeitar a Deus, colocando o homem no lugar Dele. É a esse tipo de confiança que a Bíblia se refere nesse contexto.
Depois do “faça que eu te ajudarei” e “a voz do povo é a voz de Deus”, uma das frases mais faladas no meio cristão (infelizmente) é... “Maldito o homem que confia no outro homem”. Diferente das duas primeiras que não passam de um ditado popular, a frase “maldito o homem que confia no outro homem” é bíblica e encontra-se em Jeremias 17:5a.
Se a frase é bíblica então qual seria o problema que circunda esta famosa frase?
Certamente o problema não é a frase em si, pois, ela não se trata de um jargão e nem um ditado popular, é um versículo bíblico da palavra de Deus, viva e real. O que acontece é que este versículo dever ser contextualizado em seu contexto, visto como um todo e não em partes, “Texto Sem Contexto é Pretexto Para Mentiras” (Linartt Vieira)
Tal interpretação errônea é perigosa, pois descontextualiza e muda o sentido real da palavra.
É compreensivel que os seres humanos tenham uma tendência natural de colocar suas esperanças em outros seres humano, essa confiança é normal (quando confiamos na honestidade das pessoas, na discrição de um amigo, no conselho de um familiar, na esposa…) é totalmente saudável.
Depois do “faça que eu te ajudarei” e “a voz do povo é a voz de Deus”, uma das frases mais faladas no meio cristão (infelizmente) é... “Maldito o homem que confia no outro homem”. Diferente das duas primeiras que não passam de um ditado popular, a frase “maldito o homem que confia no outro homem” é bíblica e encontra-se em Jeremias 17:5a.
Se a frase é bíblica então qual seria o problema que circunda esta famosa frase?
Certamente o problema não é a frase em si, pois, ela não se trata de um jargão e nem um ditado popular, é um versículo bíblico da palavra de Deus, viva e real. O que acontece é que este versículo dever ser contextualizado em seu contexto, visto como um todo e não em partes, “Texto Sem Contexto é Pretexto Para Mentiras” (Linartt Vieira)
Tal interpretação errônea é perigosa, pois descontextualiza e muda o sentido real da palavra.
É compreensivel que os seres humanos tenham uma tendência natural de colocar suas esperanças em outros seres humano, essa confiança é normal (quando confiamos na honestidade das pessoas, na discrição de um amigo, no conselho de um familiar, na esposa…) é totalmente saudável.
Porém Deus reprova-nos quando trocamos a nossa confiança e fé Nele, pela confiança em nós mesmos e em outros homens. É o pecado do orgulho, da altivez, da auto-suficiência, da descrença em Deus. “e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR”! A segunda parte nos dá a interpretação verdadeira.
No mesmo capítulo de Jeremias 17 está escrito “Bendito o homem que confia no SENHOR, e cuja confiança é o SENHOR.” Esse é o tipo de atitude que o Senhor deseja dos seus filhos CONFIANÇA plena Nele, certo de que Deus tem o melhor para nós.
No mesmo capítulo de Jeremias 17 está escrito “Bendito o homem que confia no SENHOR, e cuja confiança é o SENHOR.” Esse é o tipo de atitude que o Senhor deseja dos seus filhos CONFIANÇA plena Nele, certo de que Deus tem o melhor para nós.
Sua vontade é perfeita, boa e agradável. Se voltarmos nossos olhos para Jesus perceberemos que Ele amou as pessoas, especialmente seus discípulos. O Sehor tinha um grande relacionamento com eles, viajava e comia com eles, bem como os ensinava.
Mas Ele não colocava sua confiança neles, porque conhecia a natureza humana. Isso não significa que Ele não confiava em seu relacionamento com eles; mas simplesmente Ele não se abria a eles da mesma forma que Ele confiava e se abria a seu Pai celestial. É assim que nós devemos ser. Muitas vezes as pessoas formam relacionamentos íntimos e dependem demais dos outros, em vez de buscar a Deus. Mas nós não precisa fazer isso.
Mesmo que tenhamos os melhores relacionamentos, as pessoas nos desapontarão porque as pessoas não são perfeitas. É certo amar e respeitar os outros, mas lembre-se sempre de que o único que nunca falhará conosco é Deus.
| Autor: Cida Augusto
| Autor: Cida Augusto
| Divulgação: estudosgospel.Com.BR
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