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quinta-feira, 14 de abril de 2016

Sinais do FIM: Padrasto suspeito de matar recém-nascido é indiciado por crime doloso

Mãe cobra punição a marido suspeito de matar enteado: 'Tem que pagar' em Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

Saiba disto: nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis.
Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios,
sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem,
traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus,
tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se também destes.

A Polícia Civil concluiu o inquérito que investiga a morte do bebê Lucas Henrique de Oliveira, de apenas 14 dias, em Novo Gama, no Entorno do Distrito Federal. O padrasto da criança, Hudson Fagner Oliveira da Silva, de 18 anos, preso suspeito pelo crime, foi indiciado por homicídio doloso,
quando há a intenção de matar.

A criança morreu no último dia 4. No início das investigações, o jovem, que nega o crime, havia sido detido sob a acusação de homicídio culposo, quando não há intenção. Porém, com base em um novo depoimento do suspeito, o delegado responsável pelo caso, Danillo Martins, mudou a tipificação.

"Antes, ele havia dito que puxou a coberta quando estava dormindo com o enteado e deu uma cotovelada acidental no bebê. Porém, ouvimos a mãe e ela afirmou que quando chegou em casa, o cobertor estava estendido exatamente da mesma forma como havia deixado.", disse ao G1.

Diante disso, Hudson alegou que, na verdade, havia levado a criança ao banheiro para tomar banho, mas ela acabou caindo e batendo a cabeça. Segundo a polícia, ele então a vestiu e colocou na cama. Como ela parou de chorar, o jovem disse acreditar que ela estava bem.

No entanto, o delegado salienta que, ao ter ciência de que o enteado estava ferido e não ter prestado socorro, Hudson assumiu o risco de matá-lo. O laudo cadavérico apontou que Lucas morreu por traumatismo craniano.

O padrasto segue preso na cadeia de Novo Gama. Se condenado, ele pode pegar de 6 a 12 anos de reclusão.

Jovem é preso suspeito de matar o enteado recém-nascido, em Goiás (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

Fuga no hospital
No dia em que a criança morreu, a mãe, Sávia Fabíola Magalhães, de 31 anos, havia ido ao hospital para retirar os pontos da cesariana. Ao chegar, ela acreditou que o bebê estivesse desmaiado e o levou para o hospital.

Na unidade de saúde, a médica constatou que o menino apresentava hematomas na orelha e pescoço. Ela acionou a polícia e o padrasto fugiu do local logo em seguida. Após diligências, a polícia conseguiu localizar o suspeito na casa de parentes.

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