A demagogia “progressista” e socialista se empenha em atribuir aos países livres com economias prósperas e às suas classes dirigentes todos os males da corrupção e das ilegalidades financeiras.
Esses, aliás, existem como defeitos que devem ser corrigidos, mas nunca como pretexto para derrubar um sistema econômico legítimo.
Essa demagogia também se assanha contra os proprietários que construíram sua fortuna acumulando o fruto de seu trabalho honesto e esforçado.
Mas onde a demagogia socialista e “progressista” consegue impor seus pontos de vista e assumir as rédeas do poder, ela estabelece leis e reformas confiscatórias, estatizações, nacionalizações, expropriações, impostos e taxas devoradoras, ou seja, intervencionismo em todas as áreas da atividade econômica humana.
Essa demagogia se apresenta como querendo reformar a economia em nome da justiça social, além de punir os “burgueses” e os “ricos”, tratando-os depreciativamente.
O que todo mundo vê é que quando um partido de tendência socialista ou comunista, apoiado ou não pelo clero progressista, assume o governo junto com medidas estatizantes, começam as falcatruas e as roubalheiras dos “puros” anticapitalistas.
Agora, o Global Financial Integrity (GFI), centro de pesquisas dos EUA, elaborou uma lista dos países que lideram o fluxo internacional de dinheiro ilegal.
E quem encontramos liderando a ilegalidade monetária mundial?
No período 1994-2011, a Rússia perdeu pelo menos US$211.5 bilhões em movimentos ilícitos de capital. Só foi superada pela China. Veja relatório completo sobre a Rússia em PDF.
Pois bem, os governos socialistas. E, com destaque especialíssimo, os BRICS.
Mas vamos devagar.
O primeiro lugar em matéria de fluxos de dinheiro ilegal é ocupado pela comunista China com um total de US$ 139,23 bilhões anuais, ou US$ 1,39 trilhão na década estudada (2004-2013).
Em segundo vem a Rússia de Vladimir Putin e colegas do "ex-"KGB: US$ 104,98 bilhões anuais e US$ 1,05 trilhão na década.
Em terceiro, quarto e quinto lugar vêm o México (US$ 528,44 bilhões na década); a Índia (US$ 510,29 bilhões na década) e a Malásia (US$ 418,54 bilhões na década).
O Brasil do PT e seus amigos, que incluem até a CNBB, chegou em sexto lugar, movimentando em média, “apenas” US$ 22,67 bilhões ilegais por ano e US$ 226,67 bilhões na década.
Como exemplo de fluxo financeiro ilícito, o GFI cita cartéis de drogas que usam dinheiro oriundo de esquemas de lavagem, sonegação fiscal e esquemas de organizações terroristas.
No total, os países em desenvolvimento e emergentes movimentaram, entre 2004 e 2013, US$ 7,8 trilhões de origem ilícita.
"O estudo indica que, claramente, os fluxos financeiros ilícitos são o problema mais grave a prejudicar as economias emergentes e em desenvolvimento", afirmou o presidente do instituto, Raymond Baker.
Na média, a movimentação ilícita corresponde a 4% do PIB dos países em desenvolvimento. Mas em algumas regiões a parcela é superior.
Em sete dos dez anos de estudo, o fluxo financeiro ilegal superou o investimento internacional total em países pobres.
O GFI observa que, apesar de os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da ONU, incluírem a redução do fluxo de recursos ilícitos, a "comunidade internacional" ainda não chegou a um acordo quanto aos indicadores para medir eventuais progressos e retrocessos.
Leia-se: sem acordo não há lei nem controle.
O único “desenvolvimento sustentável” que está sendo “sustentado” é o do fluxo ilícito de dinheiro liderado por infatigáveis socialistas, eles próprios bem “sustentados”, com desculpa pela redundância.
Phonte: http://flagelorusso.blogspot.com / Mídia Sem Máscara
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